O Projeto
Resumo
A Liga
de Anatomia Humana da Universidade Federal do Rio Grande – LAH/FURG trabalhará
conteúdos fundamentais para a consolidação e o aprimoramento da formação dos
profissionais da área da saúde. A inter/transdisciplinaridade será o balizador
das atividades efetivadas por esta instituição de modo a proporcionar a
formação de um profissional humanizado, ético e idôneo. A LAH realizará
encontros semanais para discussão teórica de temas acerca da anatomia humana,
buscando associá-lo às várias situações do cotidiano profissional da área da
saúde, aulas teóricas com enfoques pedagógicos, éticos, humanizadores, de modo
a contribuir para ampliação da capacidade de entendimento da totalidade do que
é o ser humano. Além disso, serão propostas atividades práticas que proporcionem
a ampliação e consolidação do saber anatômico contribuindo para o
aperfeiçoamento das práticas diagnósticas destes profissionais.
A
Proposta
Faz-se
importante destacar que este projeto de extensão na sua organização, elaboração
e execução encontra-se pautado nos pressupostos metodológicos da educação em
saúde, do ensino da anatomia humana e na interdisciplinaridade tão importante
para uma abordagem que visa a educação para a sociedade, ou seja, consiste num
processo educativo que envolve os docentes, discentes, técnicos
administrativos, escolas da região, trabalhadores e comunidades visitadas em
geral, o que toma como matéria-prima para a formação universitária os bens
culturais, com o objetivo de desencadear junto aos acadêmicos da FURG e os demais
agentes sociais da região os seguintes aspectos: a) a recuperação e exercício
da cidadania e do direito à saúde; b) a democratização do acesso ao
conhecimento anatômico e científico; c) o debate e implantação de políticas
públicas voltadas para a saúde e o ensino da mesma junto aos acadêmicos,
professores, população e Poder Público. Além desses aspectos a relevância do
projeto se justifica, uma vez que abrange além da compreensão tradicional que
se tem da Universidade pautada na disseminação de conhecimentos (cursos,
conferências, seminários), prestação de serviços (assistências, assessorias e
consultorias) e difusão cultural, uma concepção de Universidade em que a
relação com a população passa a ser encarada como a força motriz necessária à
vida acadêmica. Fazendo troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular.
Tudo isso oportuniza a integração e a troca de experiências entre cursos,
alunos e professores da instituição sobre o ensino de anatomia humana e a
necessidade de tornar este saber universal, abarcando diversas formas de
comunicação para se atingir a variedade cultural existente, visando uma melhor
compreensão do indivíduo de si mesmo e de sua identidade social, dando assim
bases para que esta dialógica contribua para a melhora da saúde vista de uma
forma integral e multidisciplinar. Espera-se com este intercâmbio fomentar
igualmente práticas de ensino, extensão e pesquisa conjuntas e de caráter nos
diversos lugares da região que tenham impactos sociais nas localidades
abrangidas. O projeto pretende com isso desencadear a recuperação da qualidade
de vida e do acesso ao saber na área da saúde. A coordenação da equipe é
composta por docentes da FURG com ampla experiência e atuação no campo
anatômico, tanto na ênfase do ensino, como da pesquisa e extensão, que
trabalham com a comunidade acadêmica e com a sociedade, elaborando assim um
conhecimento acadêmico, trazendo ao longo de sua atuação na Universidade em
questão um aprendizado submetido à reflexão. Esta coordenação, então, sempre
estabeleceu a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, produzindo
um conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e regional,
democratizando o saber acadêmico e buscando a participação efetiva da
comunidade na atuação da Universidade, instrumentalizando em suas atuações o
processo dialético de teoria/prática. Diante disso, os coordenadores deste
projeto enquanto discentes, sempre discutiram e aprofundaram-se em um novo
conceito de sala de aula, que não se limita ao espaço físico, mas compreende
todos os espaços, dentro e fora da universidade, em que se realiza o processo
histórico-social com suas multiplicidades, passando a expressar um conteúdo
multi, inter e transdisciplinar, como exigência decorrente da própria prática.
Justificativa
A ação
de Extensão justifica-se pelo entendimento da necessidade da extensão no estudo
da anatomia humana, não bastando o ensino e a pesquisa, aplicada com teoria e
prática. A Liga de Anatomia Humana vivenciará um momento ímpar, sendo a
primeira liga relacionada ao tema nessa universidade. Esse contexto determina e
ratifica a necessidade da Ação de Extensão como parte da proposta ementada pela
Liga de Anatomia humana. A Extensão como parte do projeto de Liga também pode
ser justificada pela necessidade de expandir os campos do conhecimento gerado
no Ensino e, principalmente, na Pesquisa. Não é o mero conhecimento do corpo,
mas o saber do corpo do indivíduo vivo, objeto do conhecimento a ser difundido
a partir da 'melhor morada': O Corpo Humano.
Em consonância
com a Resolução 014/87 do Conselho Universitário da Universidade Federal de Rio
Grande, o projeto busca a educação em sua plenitude, despertando a criatividade
e o espírito crítico, propiciando ao acadêmico estes conhecimentos necessários
e humanos e capacitando-o para intervir e buscar a transformação social.
O
Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina da Universidade Federal de Rio
Grande (2006) preconiza a formação do profissional médico generalista,
humanista, crítico e reflexivo; capacitado para atuar, pautado em princípios
éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com
ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação á saúde, na
perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade
social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser
humano.
Visamos
levar aos acadêmicos do curso de medicina uma maior integração da disciplina de
anatomia humana à temas pertinentes e atuais para a formação de um médico que
exerce integralmente seu papel social. Trabalhando não somente aspectos
técnicos que visam um aprendizado teórico e a prática clinica, mas também a
discussão de temas que poderão ser levados para a sociedade em geral,
promovendo a educação em saúde tanto para o acadêmico quanto para a sociedade.
Podendo resultar estas atividades em trabalhos de pesquisa sobre os resultados
obtidos.
Dessa
forma, o projeto da LAH surge para abordar questões como: o conhecimento da
anatomia humana para a boa prática clínica, ética na anatomia humana e
medicina, técnicas de intervenção relacionadas a anatomia humana, vivência
hospitalar contextualizada à anatomia humana, humanismo, estudar formas de
levar o conhecimento anatômico à sociedade e aplicá-los, pesquisar e publicar
os resultados obtidos disseminando as experiencias vividas e os conhecimentos
produzidos pelo projeto.
Por fim,
damos destaque à característica fundamental deste projeto que é o engajamento
dos universitários e docentes com a sociedade, mediado por uma relação
bidirecional de mútuo desenvolvimento. Além disso, despertar o interesse no
conhecimento da anatomia humana como ferramenta promotora da saúde integral do
ser humano, no processo de formação e atuação dos profissionais da saúde e
também do conhecimento do próprio corpo pela sociedade em geral.
Fundamentação
Teórica
Primeiramente,
se faz mister, entendermos porque criarmos uma liga acadêmica. Dentre vários
fatores que podemos elencar para justificar sua criação, citamos a sua
contribuição para qualificação do currículo do aluno, proporcionar momentos de
contato do aluno com o paciente, de modo a possibilitar a desinibição e
desenvoltura neste contato, que é essencial para a atividade do profissional
médico. Proporcionar oportunidades de ampliação de atividades acadêmicas, como
pesquisa e extensão, além de contribuir com conhecimento pertinente à formação
médica (HAMAMOTO FILHO, 2011; SOUZA, 2012). Em específico, uma liga de anatomia
humana, é de fundamental importância para a consolidação e ampliação dos
conhecimentos adquiridos no curso regular, saberes, estes, essenciais, para a
fundamentação da formação de qualquer profissional da área da saúde.
A Liga
de Anatomia Humana - LAH fundamenta-se na inter/transdisciplinaridade, partindo
do pressuposto de que a realidade comporta a aplicação dos conteúdos de todas
as áreas da saúde concomitantemente, concordando com a corrente pedagógica
predominante atualmente, defende a utilização dos referenciais teóricos da
anatomia humana em associação com outras disciplinas da área da saúde, não
apenas para facilitar o entendimento das demais, mas principalmente, para que
se tenha um entendimento mais aprofundado e pormenorizado das mesmas.
Este
grupo de trabalho não exigirá nenhum conhecimento prévio dos membros
iniciantes, o que possibilitará o ingresso de alunos de qualquer período da
faculdade, inclusive os iniciantes. Tal decisão leva em consideração o fato de
que não há necessidade de que o ingressante na liga seja, previamente, um
grande detentor de conhecimento deste tema, na verdade, pretende-se fazer com
que este integrante saiba trabalhar com os conhecimentos que já possua e os que
venha a adquirir, seja na própria liga ou não e não meramente acumulá-los.
Saber
identificar o normal e o patológico, o normal e o anômalo, dentre outras
distinções; saber utilizar os saberes anatômicos numa análise de caso clínico,
numa análise pré-cirúrgica ou durante a própria cirurgia, dentre outras
aplicações são as bases que delineiam o agir da LAH. Ensinar a pensar em termos
anatômicos, raciocinar a partir dos conhecimentos teóricos desta área, de modo
a possibilitar a formação de um profissional eficiente e competente.
Objetivos
Objetivo
Geral
A LAH
visa cumprir objetivos de ensino, pesquisa e extensão de forma integrada e
complementar aos conteúdos abordados dentro da disciplina de Anatomia Humana.
Objetivos
Específicos
1. Proporcionar a seus integrantes o estímulo necessário para a
produção científica na área de Anatomia Humana em suas múltiplas interfaces.
2. Proporcionar aos seus integrantes atividades didáticas
extracurriculares através da leitura de textos e participação de debates e
seminários promovidos por professores, médicos, residentes, monitores,
pós-graduandos ou pelos seus integrantes, visando o aprimoramento de docentes e
discentes.
3. Organizar palestras, encontros científicos, exposições de
trabalhos, programas educativos e campanhas sobre Anatomia Humana para seus
membros e comunidade externa à Universidade através das várias mídias.
4. Oferecer aos seus membros participantes condições na prática e
aprendizado da Anatomia Humana, promovendo o desenvolvimento técnico-científico
tanto da disciplina quanto do futuro profissional da saúde.
5. Promover integração entre
anatomia humana e a prática médica, através de programas de estágios não
remunerados.
6. Manter relações
científicas e associativas com outras escolas médicas.
7. Promover a integração entre o sistema de ensino Universitário e a
sociedade, através do relacionamento entre estudantes, docentes e a comunidade.
Visando
o tripé ensino, pesquisa e extensão a LAH objetiva temas como:
-
Dissecação de cadáveres.
-
Biometria.
- Ética
e anatomia humana.
-
Didáticas para o ensino da anatomia humana.
-
Processo ensino-aprendizagem em anatomia humana.
-
Anatomia humana aplicada a saúde do trabalhador portuário: extensão para
educação do trabalhador.
-
Anatomia humana para o ensino fundamental e médio: extensão para educação de
escolas públicas .
-
Anatomia na medicina legal.
-
Anatomia humana aplicada às punções .
-
Utilização de modelos didáticos como ferramentas de ensino-aprendizagem na
disciplina de anatomia humana.
- Uso da
videocirurgia como auxílio ao ensino de anatomia humana.
- Uma
abordagem artística e histórica da anatomia no Renascimento Cultural e sua
contribuição para o estudo atual.
-
Tractografia por ressonância magnética aplicada a anatomia humana.
-
Miologia e práticas de musculação em academias.
-
Simuladores virtuais no ensino de anatomia.
-
Preparo e conservação de peças anatômicas.
-
Piercing e 'deformações' anatômicas associadas ao seu uso.
- O
lúdico no ensino da anatomia humana.
-
Monitoria de anatomia como ferramenta de aprendizagem e instigação à docência.
-
Diferenças anatômicas do esqueleto feminino e masculino.
-
Associação entre o esqueleto e a idade (estimativa da idade em que um indivíduo
morreu através do seu esqueleto/ossada).
- Museus
de anatomia humana no brasil: procedimentos para a criação de um museu de
anatomia.
-
História da anatomia humana no ocidente.
-
Variações anatômicas principais entre as raças.
-
Variações anatômicas associadas com a evolução humana provocada pelos
diferentes ambientes geográficos.
-
Anatomia humana aplicada ao cateterismo.
-
Anatomia e análises clínicas.
-Entre
outros temas...
Relação
ensino, pesquisa e extensão
As ações
concretizam-se por meio de metodologias de ensino-aprendizagem
problematizadoras e produtoras de conhecimentos confrontados com a realidade
brasileira e regional, resultando em: democratização do conhecimento acadêmico;
instrumentalização do processo dialético teoria/prática; promoção da
interdisciplinaridade; participação efetiva da comunidade na Universidade;
visão integrada do social; relação transformadora entre Universidade e as
demais instâncias sociais.
As ações
são capazes de expressar multiplicidade de pensamentos, que envolvem o respeito
à ética, à diversidade cultural e à inclusão social, como seus princípios e
suas referências.
A LAH é
pautada em paradigmas democráticos e transformadores revisitando seus processos
de pesquisa, ensino e extensão, valorizando, também, os saberes do senso comum,
confrontados criticamente com o próprio saber científico, comprometendo a
comunidade acadêmica com as demandas sociais e com o impacto de suas ações
transformadoras em relação a tais demandas.
A LAH
concebe as competências: pesquisa, ensino extensão como imprescindíveis. O
processo de aprendizagem passa a basear-se e a depender de observações
próprias, de atitudes reflexivas, questionadoras, que decorrem do diálogo e da
interação com a realidade, para compreendê-la e transformá-la. Criam-se, dessa
forma, condições para que a formação do estudante não fique restrita aos
aspectos técnicos, formais e passe a contemplar seus aspectos sociais e
políticos, promovendo a conscientização crítica. O conhecimento existente, ou o
que está sendo construído, é produto de um contexto social determinado, podendo
ser utilizado tanto no sentido da consolidação das exclusões sociais como da
sua eliminação.
A LAH
centra suas ações na indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão sendo
detentora da grande virtude do compromisso social, assimilando as demandas
sociais e incorporá-las em seu currículo e ações, pois uma universidade que se
distancia das questões sociais torna-se mais susceptível a produção de conhecimento
com baixa aplicabilidade prática. Portanto, é preciso levar em consideração que
a universidade não se restrinja a conhecimentos científicos, mas também a
objetivos econômicos, políticos, sociais e culturais.
A LAH
concebe o ensino indissociado da pesquisa e da extensão, suas ações no ensino
se dão com base na lógica da pesquisa, isto é, como ela se constitui. Concebe
que é possível tomar diferentes caminhos para a realização de uma investigação,
mas admite que não há pesquisa sem dúvida, sem questionamento. Reconhece que a
pesquisa tem a dúvida como princípio fundamental. É ela que nos impulsiona a
refletir, a levantar questões, a procurar respostas, a imaginar possibilidades,
enfim, a estudar e a construir o conhecimento.
Referências
Bibliográficas
CONSELHO
NACIONAL DE ÉTICA PARA AS CIÊNCIAS DA VIDA. Parecer sobre utilização de
cadáveres humanos para fins de ensino médico e a sua necessidade, pertinência e
legitimidade. Lisboa: Documentação, CNECV, vol. I, (1991-1993), pág. 67-72.
COSTA,
Gilliene B. F. da et alii. O cadáver no ensino da anatomia humana: uma visão
metodológica e bioética. Rio de Janeiro: Rev. Bras. de Educ. Med.; 36 (3) :
369-373; 2012.
FERREIRA,
Lívia, L.. Ligas acadêmicas: o que há de positivo? Experiência de implantação
da Liga Baiana de Cirurgia Plástica. Rev. Bras. Cir. Plást. 2008; 23(3):
158-61.
FORNAZIERO,
Célia C. & GIL, Célia R. R.. Novas tecnologias aplicadas ao ensino da
anatomia humana. Rio de Janeiro: Rev. Bras. de Educ. Med; v.27, nº 2, maio/ago.
2003.
HAMAMOTO
FILHO, Pedro. T.. Ligas acadêmicas: motivações e críticas a propósito de um
repensar necessário. Rio de Janeiro: Rev. Bras. de Educ. Med., 2011; 35:
535-543.
HAMAMOTO
FILHO, Pedro. T. et alli. Ligas Acadêmicas de Medicina: extensão das ciências
médicas à sociedade. Rev. Ciênc. Ext. v.7, n.1, p.126, 2011.
LOCCHI,
Renato. Respeito ao cadáver no estudo da anatomia humana. S/l; s/d.
LUCKESI,
Cipriano C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Salvador: UFBA, s/d.
NOGUEIRA,
Maria das Dores Pimentel (org.). Extensão Universitária: diretrizes e
políticas. Belo Horizonte: PROEX / UFMG, 2000.
PÊGO-FERNANDES,
Paulo M. & MARIANI, Alessandro W.. O ensino médico além da graduação: ligas
acadêmicas. Diagn Tratamento: 2011; 16(2):50-1.
PESSOA
Jr., Osvaldo. Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência I. S/l, 2010.
RIBEIRO,
Gabriel; OLIVEIRA, Iolanda C. de & SILVA, Maria L. P.. É possível romper
com a frieza do ensino de anatomia humana? Experiências em Ensino de Ciências –
V6(3), pp. 45-53, 2011.
RODRÍGUEZ,
Omar F. C. et alii. Herófilo y Erasístrato: padres de la anatomia. Cuadernos
del Hospital de Clínicas 54(2):137-140, 2009.
SANTANA,
Ana Carolina D. A.. Ligas acadêmicas estudantis: o mérito e a realidade.
Medicina (Ribeirão Preto) 2012; 45(1):96-8.
SANTOS,
Bettina S. dos; STOBÄUS, Claud D. & MOSQUERA, Juan J. M.. Processos
motivacionais em contextos educativos. Porto Alegre: PUCRS ano XXX, n. especial,
p. 297-306, 2007.
SOUZA,
Henrique. P. G.. Caracterização das ligas acadêmicas de medicina no Brasil e o
seu papel atual na formação médica. Salvador: UFBA, Monografia de Conclusão do
Curso de Medicina, 2012.
SOUZA,
Sandro C. Lições de anatomia: manual de esplancnologia. Salvador: EdUFBA, 2010.
TAVANO,
Patrícia T. & ALMEIDA, Maria I. de. A reconfiguração do ensino anatômico:
tensões que incidem na disciplina básica. Rio de Janeiro: Rev. Bras. de Educ.
Med., 35 (3) : 421-428; 2011.
TAVANO,
Patrícia T. & OLIVEIRA, Mônica C. de. Surgimento e desenvolvimento da
ciência anatômica. Anuário da Produção Acadêmica Docente; vol.: II, n° 3, 2008,
pp. 73-84.
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE. Resolução nº 014/87 do CONSUN de 20 de novembro de 1987.
Alterada pela Resolução nº 10/94 de 27 de junho de 1994 e Resolução nº 029/95
de 27 de dezembro de 1995. Disponível no site:
http://www.conselhos.furg.br/converte.php?arquivo=filosofia/filo.html, acessado
em 18 de abril de 2013.
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO GRANDE. Curso de Graduação em Medicina/FURG [Projeto
Político-Pedagógico]. Rio Grande: FURG, 2007, 46 p.
VASCONCELOS,
Clara; PRAIA, João F. & ALMEIDA, Leandro S.. Teorias de aprendizagem e o
ensino/aprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia
Escolar e Educacional, 2003 Volume 7 Número 1 11-19.
0 comentários: